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Um gigantesco projeto de interconexão elétrica foi iniciado entre a França e a Espanha, entregue a um consórcio de empresas que inclui a VINCI Energies. O objetivo é aumentar a capacidade de transmissão de eletricidade descarbonizada.

A interconexão elétrica no Golfo de Biscaia deve começar a operar em 2028. Abrangendo a França e a Espanha, ela será construído em torno de duas estações conversoras que cobrem uma área de cerca de cinco hectares, uma na Espanha, em Gatika, perto de Bilbao, e a outra na França, em Cubnezais, na região de Bordeaux. Entre os dois locais: 400 km de cabos subterrâneos e submarinos no Golfo de Biscaia.

“Continuar progredindo rumo aos objetivos energéticos e climáticos da Europa.”

A futura linha dobrará a capacidade de troca de eletricidade entre os dois países para 5.000 MW, o equivalente ao consumo de 5 milhões de residências. A INELFE (Interconnexion Electrique France-Espagne), uma joint venture entre as operadoras de sistemas de transmissão de eletricidade da Espanha (Red Eléctrica) e da França (RTE), concedeu o projeto e a construção das duas estações a um consórcio formado pela VINCI Energies, VINCI Construction e HITACHI Energy. O projeto, qualificado Projeto de Interesse Comum, recebeu um subsídio da União Europeia, por um valor de 578 milhões de euros.

A serviço da transição energética

Essas instalações, cujo papel é transformar a corrente alternada em corrente contínua, são essenciais para continuarmos progredindo rumo aos objetivos energéticos e climáticos da Europa, aumentando a capacidade de transmissão da eletricidade produzida a partir de fontes descarbonizadas (renováveis, nucleares)”, explica Antoine Peyratout, Diretor de Large Projects Management da Power & Mobility (VINCI Energies).

Uma dezena de empresas da VINCI Energies deveria trabalhar nas duas estações até os primeiros testes em 2027 e o comissionamento em 2028. Para o Grupo VINCI, é um projeto que vale 300 milhões de euros. “A cooperação entre a VINCI Energies e a VINCI Construction contribuirá para o desenvolvimento de nossa rede de empresas locais e fortalecerá sua capacidade de realizar projetos de grande porte. Esse sucesso comercial também ilustra a força do Grupo VINCI em sua capacidade de oferecer a seus clientes e parceiros soluções completas, integradas e prontas para uso”, enfatiza Antoine Peyratout.

 

17/10/2024